À espera do nunca

Por -



Foi nefasto o que aconteceu.
Já senti muitas dores na vida.
Mas a que mais doeu,
Foi a dor da tua partida.

Tudo desabou.
No abismo, à beira fiquei.
A última pedra que rolou.
Levou o amor que conquistei.

Não tenho mais nada.
Sentimento, sorriso ou alegria.
Pular não me custa nada.
Falta de mim ninguém daria.

Só tu podes me resgatar.
Onde estás agora?
Distante do sistema solar?
Ou no resplandecer da nova aurora?


Comentários

  1. Ana da Rosa17 de jan. de 2015, 20:55:00

    Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Ana da Rosa17 de jan. de 2015, 21:06:00

    Nossa! me descreveu... Não sei quantas vidas eu tenho mas, já morri algumas vezes...Mas, a gente renasce das cinzas como uma Fênix.A pior dor é na alma.Lindo seu poema, parabéns!

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  3. Silvio Luiz30 de jan. de 2015, 00:04:00

    Obrigado :)

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  4. Lídice1 de fev. de 2015, 11:42:00

    Faria toda a falta do mundo. Quem escreveria poemas tão lindos???

    ResponderExcluir

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