Oxaguiã, o guerreiro das vestes brancas



Ele é o silêncio que precede o caos.
É sinônimo de vitória e plena harmonia.
O guerreiro puro, luta contra o mal,
Desconhece a derrota, lúcido ou na rebeldia.

De branco, és lindo! Jovem viril, se alimenta de inhame.
O brilho das estrelas, carrega sua nobre espada.
Seu pesado escudo lhe protege dos infames.
É vitorioso àquele que se junta à sua caminhada.

Muitos reinos conquistou, é a luz da manhã.
Perante sua imponente presença, tudo progride.
Oh, enérgico Ajugunan!
Felizes são aqueles sob sua égide.

Anda Ogum, em sua companhia;
Irmãos de campanha, conquista.
Sua cabeça por ele foi moldada um dia,

E ao general, tornou-o mais idealista.

À sua inteligência, tudo prospera.
Luta com fervor em nome da paz.
É a energia que renova as eras,
Com sua mente brilhante e tenaz.

Das vestes brancas, jovem Oxalá;
Sexta-Feira, à nós vem iluminar;
Deixe-nos sob tua paz, h
armoniosos, 
Para que o melhor caminho possamos trilhar.

Feliz eu sou, desde abian.
Sei que me guias desse céu azul celeste.
Não lhe desapontarei, meu Pai Oxaguian.
A ti sou grato pelo amor que me destes.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O minúsculo poder

Ou como se filosofa com uma agulha

É assim que tem que ser?