segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020
A fúria dos Titãs
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
Onde fica o cemitério?
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
Trovoada sem estrondo
É no silêncio que minha voz entoa;
retumbantemente afora ecoa,
advinda da mais pura fonte.
Pensamentos — não mais que lamentos,
tormentos, quaisquer ócios do dia —
traduzem-se em música, em poesia.
Fatos de outrora, enevoados,
rompem ansiosamente tais barreiras;
voando como venenosos dardos,
abrem-me à fronte uma clareira.
Momentos dolorosos, tristes,
que no inconsciente dormem,
despertam em minha vigília,
advertindo-me à noção do ser humano.
E, por ser humano, a dor compartilho.
Dói, contudo…
O que seria da alegria, não fosse a dor?
Do perfume, sem a flor?
Ou do dia sem a noite?
Nada é tão desesperador.
Vivem: o infeliz, o injusto e o sádico —
todos em perfeita harmonia.
domingo, 26 de janeiro de 2020
Então...
quarta-feira, 15 de janeiro de 2020
É muito Bela
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
É tudo, é nada, é
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
Leia com atenção
Apolítica
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