A fúria dos Titãs
Do alto da montanha presencio
Tempestade ao norte e ao sul
Sua eletricidade me causa arrepio
Nuvens densas sob o céu azul
Estas, açoitadas por dois Titãs
com chicotes de prata em chamas
Iluminam-se, deveras espantadas
Caóticas contendas luzentes
que o céu cruzam subitamente
Incomensuráveis estouros ecoam
Violentos, à barreira do som transcendem
Gotas de suor respingam do céu
São milhões delas cintilantes
O monte fica qual uma noiva sob véu
Devido aos esforços dos gigantes
Talvez sejam doces lágrimas
Pois em suas histórias de mil páginas
Deuses guerreiam por aqueles que oram
e no lugar dos mortais, Eles choram
Assim a Terra treme e todo meu corpo
É uma força muito impressionante
Eu, mero mortal, sentir a fúria dos gigantes
Que lindo.. da um autógrafo
ResponderExcluirQue ouçam nossas orações.
ResponderExcluirDesejamos o paraíso, causando terror nos sonhos alheios.
Apenas os gigantes imortais conseguem compreender, não fossem seríamos aniquilados.
Óh homens vis! Não entendem nem o amor, e causam tamanha dor.