Humanos?
Eu choro mas a lágrima não desce
Eu penso mas o corpo não obedece
Uma ofensa cruel agora é inocência
Todos acreditam na minha santa aparência
Errei? Não sei
Mas não admito
E para mim foi tudo natural
Ofender a um negro, um gay
Um religioso, alguém de outra classe social
Não precisamos mais celebrar
A estupidez humana está em festa
Diariamente e não tem hora para acabar
Regida ao som da mais tenebrosa orquestra
Um filósfo já dizia: Deus está morto!
Nunca cri nem em um, nem em outro
Mas tudo me leva a crer
Do belo jeito que estamos
Que, em breve, iremos perecer
Talvez tenhamos tido sim um Criador
Contudo agora, certo, seremos aniquilados
Sabemos: não nascemos do nada
Mas com certeza terminaremos à porrada
Foi tudo em vão
Sua força, Sua obra, Sua mão
Hoje Sua cria não se respeita
Vive olhando entre si com suspeita
Não quero mais falar
Não quero mais sentir
Tenho medo de amar
Deste mundo vou partir
Eu penso mas o corpo não obedece
Uma ofensa cruel agora é inocência
Todos acreditam na minha santa aparência
Errei? Não sei
Mas não admito
E para mim foi tudo natural
Ofender a um negro, um gay
Um religioso, alguém de outra classe social
Não precisamos mais celebrar
A estupidez humana está em festa
Diariamente e não tem hora para acabar
Regida ao som da mais tenebrosa orquestra
Um filósfo já dizia: Deus está morto!
Nunca cri nem em um, nem em outro
Mas tudo me leva a crer
Do belo jeito que estamos
Que, em breve, iremos perecer
Talvez tenhamos tido sim um Criador
Contudo agora, certo, seremos aniquilados
Sabemos: não nascemos do nada
Mas com certeza terminaremos à porrada
Foi tudo em vão
Sua força, Sua obra, Sua mão
Hoje Sua cria não se respeita
Vive olhando entre si com suspeita
Não quero mais falar
Não quero mais sentir
Tenho medo de amar
Deste mundo vou partir
Que medooo. Kátia
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