Para fora de Peloponeso
Comigo não se preocupe Deixe-me trilhar sozinho Por favor me desculpe Sou o dono do meu mundinho Olha... Não estou apaixonado E também não estou querendo me matar Apenas escrevo como num ditado Com prazer, sem esforço, sem me cansar Sabiamente i rei atravessar os rios da vida Seja a pé ou a nado; muito ou pouco Não me siga, meu querido, minha querida Pois não quero ficar ouvindo você é louco! Quem caminha aprecia melhor Quem se apressa, só vê o pior Me esforço muito para não correr A fim de não ver sangue, e sim suor