Depois da pandemia ouvi relatos de que condições particulares de alguns indivíduos possuíam certas anormalidades e que vinham afetando negativamente, não só seu organismo, como também o que se pode dizer do seu mental. A calmem-se! Não se trata de uma revisão da Metamorfose, de Franz Kafka. Não está sendo flagrado por aí nenhum Gregor Samsa atualizado para versão réptil . Porém, vem acontecendo quadros clínicos com alguns pequenos detalhes nos prontuários de muitas pessoas. Comigo, inclusive. Notei isso desde a reação da minha primeira dose da vacina contra COVID-19. Tive sintomas que nunca experimentei - incluindo o estado psicológico mais deprimente enquanto doente e sem vontade nenhuma de levantar enquanto acamado. Sabemos que aqui no Rio de Janeiro possuímos um carma com mosquitos. A dengue (e outras gangues) costuma trazer novidades patológicas, porém, foi depois da COVID-19 que as coisas começaram a ficar estranhas. Uma das coisas que ocorre é febre baixa - ainda que pareça norma...
Em meio à penumbra, um brilho surgiu, Um anel de ouro, um presente do destino. Com ele, o poder de ocultar-me, Um sonho antigo, um desejo divino. Diante disso, a moralidade me reteve, Uma questão de certo e errado. Pois com o poder de desaparecer, Poderia fazer o bem ou o mal sem ser notado. Inicialmente, minha mente se agitou com uma torrente de possibilidades. Eu poderia roubar riquezas, cair em vulgaridades. Porém, à medida que as horas passavam, a questão moral me atormentava. Pois bem, usei anel. Um segredo profundo, enquanto minha mente corria idéias, sem parar. Mas em todas as possibilidades que passavam, a velha ética vinha me afrontar. Um dia, passei por um espelho dourado, Com ornamentos bem detalhados, um espetáculo para ser visto. Olhei para o meu reflexo, nada havia notado. Apenas um vazio, um espaço que sempre me via bem quisto. A princípio, pensei que o anel estava em minha mão, Porém não! - percebi com espanto. Eu era invisível, sim, mas não por um anel...
Estou entorpecido. Tiraste todo meu vigor. Não há um dia que eu não tenha te esquecido, O carinho, a paixão, que virou amor. É como uma tempestade: Me transforma, me invade; Me desnorteia, me apequena. Meu coração extasia-se, faz alarde. Tu és os meus caminhos, A minha direção; O meu quente ninho, Onde acolhes o meu coração. Não me importa o frio, o calor, Nem a luz ou escuridão, Ponho meu coração em penhor, Erradico todo meu medo e ilusão. Nada é limite para o pobre coração de um escritor. És tão incrível que some no infinito. Estás além do êxtase e da dor, Não te comparas a nada que eu tenha escrito. Não consigo mais pensar. Palavras se esgotaram. Basta, parei de lhe elogiar, Frases lúdicas que passam. Tu és mais do que eu posso imaginar. O pensamento não consegue alcançar. Sou pequeno perto de ti, ...
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ResponderExcluirEm vejo flowers em vc !
ResponderExcluirEm vejo flowers em vc !
ResponderExcluirnota dez!!!
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