domingo, 22 de abril de 2018

Nietzsche, um soneto diante de tudo




Não preciso abrir os olhos para ver Nem para chegar tão cedo, correr A bruta consciência não sou eu O leve pensamento não é meu O que é que na verdade eu sou? O suave som que desliza pelo ar? O revolto rio que encontra o mar?
No tempo, a potência no apogeu Nenhum céu ditoso sobre mim paira Ou sob uma terra infausta piso Que a Terra suba ou que o céu caia O que é o bem, o que é o mal? Quem está acima de um ou de outro? Ninguém é mais digno por sua moral

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