À LUTA



Sou livre para pensar.
Sadio para caminhar.

Para falar sou inteligente,
E tenho ciência de que sou inocente.


Você não vai me proibir,
A ti, prepotente, não vou me curvar.
Abaixo ao ódio que irei sentir,
Quando de frente eu te encarar.

Terei contigo um diálogo justo.
Inteligente, ético e moral.
Não é com tua força que vais me dar susto.
Espero apenas que me derrubes no intelectual.


Por ti não tenho alguma simpatia.
Só me previno contra a tua tirania.

Não sou obrigado a ser o que você quer.
Não devo seguir os moldes da sociedade.
Não me importo se és negro, índio, gay ou mulher;
(Pois com estes o que eu devo é a caridade.)

Fora opressão, ódio, intolerância e terror.
Contra isso lutarei aguerrido em nome do amor.

Eu sei: guerra e amor não combinam.
Mas juro que o farei por uma boa razão:
Mostrarei a liberdade aos que escravizam,
E aos escravizados, a terem perdão.

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