Dia cinza, dia em paz
Chuva, trovoadas, vento...
Reclusão, quietude, solidão,
Sigo fugindo de todos pela contra-mão.
Sigo fugindo de todos pela contra-mão.
Do silêncio, ouvir.
Os ruídos, não mais escutar.
Faz-me refletir, relaxar,
Consigo até sorrir, me animar.
Esses dias tão monótonos,
Ora pacíficos, ora contundentes.
Crio meus diálogos próprios,
Misturo o frio com o quente.
Misturo o frio com o quente.
Aos olhos trazer belas escritas:
De Shakespeare, Jung à Tolkien,
Aos ouvidos belas melodias:
Bach, Tocata e Fuga; e Mozart, Réquiem.
Olho para dentro de meu ser,
Olho para dentro de meu ser,
Vejo um vasto e colorido universo.
Voando conheço as belas estrelas,
Mas volto ao mar azul e lá fico submerso.
A morte é senão um alívio do corpo,
Vou onde quiser, nada a me impedir.
Na vastidão grito como um louco,
Não vejo problemas em coexistir.
A morte é senão um alívio do corpo,
Vou onde quiser, nada a me impedir.
Na vastidão grito como um louco,
Não vejo problemas em coexistir.
Eu tb amo dias nublados
ResponderExcluirShow Silvio! Que não é Santos!!! 😂
ResponderExcluirInspirado!!!!!
ResponderExcluirAin gente que lindoooooo
ResponderExcluirParabéns:
ResponderExcluirMais um texto rico em vocabulário e Cultura. Muito aprovo.
Boa Páscoa amigo, e a todos mais.
Adorei
ResponderExcluirMuito bom!!!
ResponderExcluirInspirado amigo!!! legal
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