Quando a chuva cai
Cinza, prata, cinza,
Chuva que cai do céu, seja bem-vinda!
Dando frutos, dando vida.
Quando tu cais no vasto verde
O reflexivo espelho se forma
E nele teu rosto se perde
Em meio ao tom cinzento
Não de sofrimento
Mas de crescimento
Da esperança da fartura e fertilidade
Se me molho todo
É porque em ti, temporal,
Eu me aprazo e me debulho em felicidade
Elevo minha moral
Retiro todo o mal
Lavo meu corpo, minha alma
Fico farto, fico limpo
Debaixo da amendoeira,
Que ampara-me das doideiras
Onde tu escorres
Como uma menina choradeira
Encantada com a esperança
De ser amada, apreciada, tocada
No ponto fundo, mais profundo do coração
Luz que irradia, dissipa toda essa rebeldia
Que de noite e de dia
Fazendo chover
Molha toda a via
Ruas e caminhos
Não é o dilúvio
Que comete o óbito
Eis o homem que não respeita, óbvio
Que se sujeita a enfrentar-te
Oh! orvalho intenso, infinito
O tudo sem início, o nada sem fim
Faz de mim o ser amado
Lavado, renovado, purificado.
Em todo esplendor
Sem dor, sem rancor
Sem raiva, sem amargura
Todavia, com muito amor
Gota majestosa, que tanto bate quanto fura
Livrar-me-á de todo o mal
Jura, jura, jura com ternura
Repleta de doçura
Pois sou filho seu,
Eu, você, somos criação
Somos unos.
Eu sou você, você sou eu!
Chuva que cai do céu, seja bem-vinda!
Dando frutos, dando vida.
Quando tu cais no vasto verde
O reflexivo espelho se forma
E nele teu rosto se perde
Em meio ao tom cinzento
Não de sofrimento
Mas de crescimento
Da esperança da fartura e fertilidade
Se me molho todo
É porque em ti, temporal,
Eu me aprazo e me debulho em felicidade
Elevo minha moral
Retiro todo o mal
Lavo meu corpo, minha alma
Fico farto, fico limpo
Debaixo da amendoeira,
Que ampara-me das doideiras
Onde tu escorres
Como uma menina choradeira
Encantada com a esperança
De ser amada, apreciada, tocada
No ponto fundo, mais profundo do coração
Luz que irradia, dissipa toda essa rebeldia
Que de noite e de dia
Fazendo chover
Molha toda a via
Ruas e caminhos
Não é o dilúvio
Que comete o óbito
Eis o homem que não respeita, óbvio
Que se sujeita a enfrentar-te
Oh! orvalho intenso, infinito
O tudo sem início, o nada sem fim
Faz de mim o ser amado
Lavado, renovado, purificado.
Em todo esplendor
Sem dor, sem rancor
Sem raiva, sem amargura
Todavia, com muito amor
Gota majestosa, que tanto bate quanto fura
Livrar-me-á de todo o mal
Jura, jura, jura com ternura
Repleta de doçura
Pois sou filho seu,
Eu, você, somos criação
Somos unos.
Eu sou você, você sou eu!
Sua ?
ResponderExcluirAbraços
Sim Vascão!
ExcluirValeu :)
Anda muito inspirado esse menino rsrs, adorei bjs Katia
ResponderExcluir:)
ExcluirBjos