Como eu vejo a Filosofia
Ontem estive ouvindo Tchaikovsky – Valse Sentimentale. O YouTube rolou aleatoriamente alguns sons que costumo ouvir: Led zeppelin, Monarco, Queen, Paulinho da Viola, Van Halen, AC/DC, Jazz e musicas Barrocas. Porém, nesta lista de DJ metido a eclético, veio a calhar de tocar este senhor, russo, do século XIX – período romântico -, com esta sentimental obra supracitada. Enquanto ouvia-o, sentia que algo me impressionava: é que sons, para mim, são mais impactantes que imagens. Quase não reajo à imagem. Agora, em contrapartida, os sons já tornam diversos sentimentos em meu interior. Em seguida, já mais tarde, antes de deitar-me, fui ler. Livro filosófico, de cabeceira. Nietzsche. Leitura leve… Tranquila! Luz baixa, silêncio… Daquelas leituras que, ao invés de o corpo liberar hormônios que façam dormir, acabam produzindo adrenalina. Aquela normal vontade correr uma maratona, de ir a nado até Paquetá, só porque leu e conseguiu compreender um parágrafo do dito cujo com a clareza de água mine