Vou chamá-la de Yaripo
Uma índia Yanomami; peito aberto, pés na terra úmida ambiente aromático devido às plantas que a circundava e com ela caminhava uma jovem puma; A forte chuva que levantava o cheiro da Terra, os cantos dos pássaros e diversos animais com suas vozes, desde lentos insetos à felinos velozes; Toda a floresta amazônica abraçava a bela nativa, pele rubra, cabelos negros, em meio à grandeza titânica do verde amazônico, sem ela não haveria vida; Caminhos, abertos; floresta densa, a mata é “fechada”, mas de coração, o espírito da mata atlântica abre a trilha para a solitária índia e suas firmes passadas; As folhas, algumas que chegavam ao dobro de seu tamanho, à índia, saíam canções sobre seus antepassados, suas glórias, sua rica cultura e seus costumes sem nenhum acanho; Diferentes sons instrumentavam a ode da flora: as aves, uma composição, timbres notáveis, transcorriam pela amazônia adentro; suas notas iam além das diferenças entre agudos e graves; O Sol, ora surgia, ora se escondia na