A (re)negação
Após algumas leituras de autores como Fiodor Dostoiévski, Friedrich Nietzsche e Sigmund Freud, tentei expor, no papel, É CLARO, algumas coisas que me impressionaram, alguns temas tratados por estes estudiosos, filósofos, de maneira tão normal. O extremo, ou alguma coisa que simulasse a dor maior ou qualquer ameaça à vida não é nenhuma leitura agradável ou de se louvar. (Apesar de ainda eu entender coisas do tipo. Pois, para mim, arte não está empregada só em flores e céu azulados com lindo Sol, sorrisos e leveza). De fato é muito estranho desejar a auto-destruição. O desejo de acabar consigo mesmo, ou com sua própria essência, é insano demais. Mas isso acontece e são atitudes que levam a outras ilustres pessoas a se dedicarem, às vezes, a vida toda, estudando tais atos a fim de elucidar a população, aos demais, e também tentar de uma forma diminuir isso. (Na verdade o homem quer sempre vencer a morte, quer burlá-la, tornar-se Deus. "Trágico, se não fosse cômico")