Nada somos sem nós mesmos
Devemos
viver a igualdade.
Sem mais para uns,
Ou menos para outros.
Ou menos para outros.
Somos afins, necessitamo-nos.
Estamos emaranhados numa cadeia;
Precisamente de congênere energia.
Características, formas, sentimentos;
Paixões, raivas, vastos pensamentos.
Mas tudo isso é finito, limitado.
Mas tudo isso é finito, limitado.
Não há quem possa ser excluso de tal firmamento.
Não há um paralelo, somos todos filiados.
Desde poeiras, insetos, herbívoros;
Feios, tolos, gentis e bonitos;
Desinstruídos, poetas, profetas...
Somos todos um só:
Dos átomos até enormes planetas.
Não devemos disso nos envergonhar:
Ter-nos quem nos igualar.
Somos parecidos, olhe bem...
Formamos um belo par.
Dois belos seres.
Dois, três, mil, um milhão;
Eu sou você, você sou eu;
Eu, tu, ele... União!
Somos todos iguais.
Você pensa? Eu também.
Você sorri? Isso faz bem.
Eu choro, eu vibro, eu lido, eu vivo!
Você sorri? Isso faz bem.
Eu choro, eu vibro, eu lido, eu vivo!
Não há alguém diferente disso,
Estarmos
juntos esse é o objetivo.
Perceba,
desde que tudo fora criado!
Apesar do
Universo se “expandir”,
Estamos
sempre nos congregando;
Multiplicando,
e se aproximando.
Nosso
lugar é dentro do coração do próximo;
Assim
como nosso coração a todos pertence;
Não
devemos travar guerras, discórdia;
Pois
não somos nós quem a vence.
Todos os
seres, tudo que no espaço há,
Até
aqueles qual não conseguimos enxergar:
Fazem parte
de nós mesmos.
Tudo,
todo, até o nada.
Somos
também o vazio;
O começo,
o impulso.
Também o
escuro, a morte, o fim.
ótimo!!! blz!
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