Nem o capeta...
A
sociedade cruelmente se sufoca.
Conscientemente
em suas próprias amarras.
E por
muito menos se enforca,
Furiosamente
mostrando suas garras.
Tudo
agora é motivo para curtir.
Dificuldades
em aceitar as diferenças.
Hoje é
agradável compartilhar e oprimir,
Para amanhã
estrangular as nossas crenças.
É muito
fácil ao humilde desterrar,
E também
àquela simples minoria orientada.
Com o
furioso chicote a arrebatar,
Nos
debulhamos em pavorosa gargalhada.
Aquele
terrível a quem chamamos de capeta,
O prazer
não mais encontra em nós,
Quer
viver longe desse pavoroso planeta,
Das
nossas amarras ele não desfaria os nós.
Não a
romperia por extrema raiva ou por vingança,
Tem
como seu maior medo o ser humano.
Quer a
todo custo evitar essa aventurança,
Sabendo
que o homem para a maldade é soberano.
lindo texto , suas palavras sao belas
ResponderExcluirCruel esses tempos que você descreve tão bem... bjs!!!
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