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É serio!

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A você não vou mais mentir. Não tenho mais palavras para lhe conquistar. Se, para ti, apenas eu puder sorrir, De amor e alegria, irás se fartar. À noite quero te afagar. Com você enlouquecer. Os teus lábios adoçar. E em teu seio amanhecer. Não doeu, nem sangrou. Mas parti meu coração em dois. Um pedaço, com a saudade ficou, O outro... Te conto depois.

A dança

Tua luz brilhou no céu. Fez o amor, deu vida! Tiraste de mim o escuro véu. Curaste-me de uma grande ferida. Longe de mim estás. Perto de ti somente em sonhos. Desejo a mim teu amor voraz, Perdurar por mil anos. Minha estrela, não se vá, Aproxime-se mais de mim. No vasto espaço livre a cruzar, Como um lindo anjo querubim. Ouvindo uma nobre sinfonia, Meu coração se emocionou. Lembrando os passos de magia. De uma dança que nunca terminou.

Sentimento ou dor?

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Após ler uma frase de Leonardo da Vinci: "onde há muito sentimento, há muita dor", refleti sobre algo que eu havia escrito há um tempo... A dor, se adentra em meu ser (é difícil de dizer). Lentamente, capaz de à claridade, escurecer; De à felicidade, perecer; Do doce aroma, apodrecer; De meu sorriso, entristecer; Da vida, morrer;    Não quero mais respirar a dor. Não quero mais sentir o amor. Meu universo é o pavor, Tristeza, solidão e dor. Mergulhei no negro tempo infinito. Até minha ilusão foi perdida, Jogado no espaço estou, Sem nenhuma esperança de vida.

Nem o capeta...

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A sociedade cruelmente se sufoca. Conscientemente em suas próprias amarras. E por muito menos se enforca, Furiosamente mostrando suas garras. Tudo agora é motivo para curtir . Dificuldades em aceitar as diferenças. Hoje é agradável compartilhar e oprimir, Para amanhã estrangular as nossas crenças. É muito fácil ao humilde desterrar, E também àquela simples minoria orientada. Com o furioso chicote a arrebatar, Nos debulhamos em pavorosa gargalhada. Aquele terrível a quem chamamos de capeta , O prazer não mais encontra em nós, Quer viver longe desse pavoroso planeta, Das nossas amarras ele não desfaria os nós. Não a romperia por extrema raiva ou por vingança, Tem como seu maior medo o ser humano . Quer a todo custo evitar essa aventurança, Sabendo que o homem para a maldade é soberano.