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Voar é viver!

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Um belo dia escrevi umas linhas bem simples e de fácil compreensão. Nada além do que três estrofes. Eu deixei esses versos salvo aqui para lançá-los numa melhor oportunidade. No dia seguinte eu estava ouvindo música e surgiu uma que me fez lembrar dos versos que eu havia acabado de fazer. A música se chama " Skyline Pigeon " de Elton John . Então, de três estrofes passei à doze. Não sei se posso dizer que foi inspiração, pois eu já havia feito a base, as letras, enfim, nem me lembrava mais da tal obra do Elton John , (que é linda por sinal) mas pode ser que os demais estrofes podem ter me inspirado. Foi uma bela extensão na poesia em geral. Seguem os versos. Espero que gostem. Deitados estamos Sob as estrelas e seu cintilar Na noite em que juntos passamos À relva, depois do amor, viemos a sonhar Ao clarão da Lua Contemplo teu intenso olhar Você numa dança inteiramente nua Faz também o meu coração bailar Em nossos rostos risonho

Fui, não volto!

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Hoje estou sozinho Ninguém a mim vai dar O doce carinho que preciso Por isso sozinho estou Escolhi assim amor Sem rancor, sem pena Sem tristeza, nem dor Daqui pra frente, seja o que for Querida, minha estrela Já amei, sim, à minha maneira E não vou deixar isso acabar Confesso, me apaixonei um dia E sempre ei de a ti lembrar Quando a luz da Lua se apagar E o Sol vier a perecer Terei no meu frio coração O calor da tua alma para viver Não! Não te preocupes comigo Se vou para o norte ou sul Se estarei em perigo ou longe demais Vês aquela estrela azul? Pois dela farei meu abrigo Para sozinho viver em paz Adeus, adeus, adeus

Solidão que dói

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Sozinho em meu caminho Não suporto mais a dor Não a que dói na carne Mas a que remete ao amor Meu quarto, minha fortaleza Sofro entre quatro paredes Onde há uma janela singela E com ela compartilho minha frieza La fora o tempo urge O sol brilha Tudo floresce, ascende Vídeo hollywoodiano, parece Tudo iluminado, florido e maquiado Mas meu ânimo perece E o amor me esquece Como em um filme de terror Vivo mortalmente aprisionado A noite me esmaga com o frio Minha pobre alma está por um fio A névoa cai pesada, não dá! Com ela ei de me enforcar Diante dos meus olhos O medo comigo vem brincar A colorida paisagem la fora À mim olha com espanto A solidão me transformou Sou um prato vazio, sem sabor Que nem sequer alimenta Ao pobre que um dia me amou A tristeza, única companheira Que ao lado de uma amendoeira Tão cinzenta e vazia quão o meu sorriso Me distrai e me faz pensar: Que a solidão só terá um fim Acr

Samba de uma pétala só

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Você me deixou sozinha Largada ao vento Fui para você uma rainha Agora choras ao voltar no tempo Mas não sofri com teu abandono Nem sequer eu chorei Tive belas noites de sono Com você nunca mais sonhei Meu adeus findou uma era Toda era tem um fim Seja no coração ou numa capela Você nunca foi feito para mim (Por: Silvio Luiz e Raquel Gonçalves)

A cruz

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Pode a escuridão cobrir a luz Pode haver nebulosidade Que o poder da gloriosa cruz Nos traz o espírito de liberdade Amém!

A flor do filme da minha vida

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Você me ensinou A ter mais carinho Ter mais cuidado E a ter mais amor Pois uma flor Foi feita para ser tocada, apreciada De forma bem delicada E regada com o mais puro ardor Eu, antes, um homem insensível De jeito impossível Um ser indomável, irrefutável Que duras pedras ornamentavam Até a minha frígida emoção Oh mulher! meu bem, só tu sabes De forma dócil, alegre e suave Que tens no controle a minha paixão E o acelerado ritmo do meu coração Hoje canto apaixonado, sou feliz Faço juras de amor à minha querida Contracenando com a principal atriz No melhor filme de toda minha vida